a estrela cadente me caiu ainda quente na palma da mão
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
espelho
não caberia ali nenhuma transparência, nenhuma passagem. o negro espesso da íris tem a densidade das coisas inomináveis. um olhar sem através. não se chega ao fundo: é perder-se infindável.
8 comentários:
bia, adorei isso!
uhuuuuuuuuu!!!
eu faria até uma dancinha agora! rs
(isso ficou lindo!)
que bom pavitra! =)
eheheheeh, nana besta!
é um denso e belo espelho, poema com mil e uma possibilidade de leituras.
gostei muito.
parabéns!
Nossa, não cabe nele mesmo, não termina no fim. Lindo.
fred,
obrigada pela leitura amiga e pelo comentário... foi difícil criar coragem para tornar público o que saiu tão de dentro...
beijos!
Muito obrigada, Bruna, fico feliz q tenha visto beleza.
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